terça-feira, 21 de junho de 2011

“A importância da Cartografia Escolar no Ensino de Geografia”.

 CARTOGRAFIA ESCOLAR


PROFº Esp.: Eduardo de Almeida Cunha – dm2
 ANÁLISE DO VÍDEO SALTO PARA O FUTURO COM OS ESPECIALISTAS:

Rosângela Doin de Almeida (Unesp)

Todo ponto de vista é visto de um ponto, então o vídeo apresenta uma forma de trabalhar com a representação do espaço, existem muitas outras que são igualmente importantes e válidas, e o professor deva buscar os caminhos que possam satisfazê-lo no sentido de responder suas necessidades em sala de aula de acordo com a sua realidade.
Eu estou fugindo um pouco da idéia de etapa por quê? Porque os problemas que aparecem em sala de aula com relação às diferentes que são usadas é que nortear o professor no sentido de encontrar soluções, encontrar possibilidades de trabalho. O trabalho que apareceu nesse vídeo está dentro de um conjunto de atividades que a professora estava desenvolvendo não é o início da etapa e ela escolheu isso nesse momento, mas ela já estava trabalhando com seus alunos desde o início do ano, com uma questão que veio antes, relacionada estudos sociais com história é a questão dessas crianças onde elas moram é em bairro novo, de onde elas vieram, a origem das famílias dessas crianças, por onde elas passaram etc. E nesse momento ela passou a trabalhar com o desenho e o desenho com uma linguagem possível pra discutir a introdução vamos dizer assim a visão de um mapa cartográfico. Os mapas como nós conhecemos hoje é um produto da nossa cultura na época em que vivemos, mas antes os mapas eram feitos a partir de outros recursos, de outras técnicas, então os índios eles fazem os mapas a partir daquilo que eles conhecem,desenhando e representando no papel os elementos do espaço que eles vivem. Você poderia pensar em construir com os seus alunos a partir de desenhos, mas levando esses alunos a se aproximar da linguagem cartográfica. Pensar num ponto de vista de cima que é o ponto de vista que considera o plano do papel e não a linha do horizonte como referência de localização no espaço, você pode criar legendas em que eles vão apresentar no mapa desenhado os elementos que eles conhecem e pensar também em estabelecer relações espaciais a partir de determinados referenciais que eles definem no espaço que eles conhecem, que pode ser o rio ou a trajetória do sol, e aí você pode introduzir os referenciais geográficos que são norte, sul, leste e oeste.
Bom desenho e fala é linguagem, se há necessidade inicial de falar é de falar por onde eu passo o que vejo a minha direita, onde as coisas estão, de que tamanho elas são, o que atrás, na frente o que vem antes depois, então eu vou está falando, mas estou usando relações espaciais. Depois eu posso desenhar talvez uma dificuldade inicial não só das crianças, mas das pessoas quando tem que fazer um desenho quando perguntou onde é tal lugar? Como eu vou desenhar; é estabelecer um ponto de referência.
A maquete é uma sugestão de um caminho para o professor chegar ao mapa, mas existem outros caminhos, fotografia aérea é outro caminho que pula a maquete.

Tomoko Pagonelli

Dom a questão do desenho na verdade eu quero, retomando um pouquinho a questão da fase anterior eu acho que a criança sempre desenha, se você coloca um papel e oferece lápis caneta tal, essa experiência que agente faz muito, a criança vai desenhar o que ela acha que deve,pode ser um rabisco. À medida que ala vai crescendo ela vai ouvindo as historinhas ela vai desenhando essas historinhas, Rapunzel entende, ela vai se desenhando, então eu acho que os pais, professores tem que obedecer no pré-escolar que seria nessa anterior e geralmente no pré-escolar acontece muito que dá muita ênfase a questão da arte, então a criança tem muita possibilidade de desenhar ,então com isso ela vai exercitando essa capacidade de representar graficamente coisas do mundo.existe um processo de desenvolvimento gráfico.e que os pais principalmente  acompanham mais de perto,mas os professores também podem acompanhar por que existem teorias e estudos sobre representação gráfica.sobre desenho que permite você avaliar essa produção que ela está fazendo.quer dizer os meus alunos dizem que minha letra é meia cobaia ,que eu invento os desenhos delas pra avaliar como ela está em relação ao desenvolvimento gráfico.e essa atividade eu acho bastante interessante porque na verdade agente observa pelo vídeo que apesar de todas as crianças trabalhando a sala de aula a professora deve fazer o levantamento do que existe na sala de aula e enfatizar que deve ser desenhada do ponto de vista de cima,você que pelo desenvolvimento dessa criança ela vai desenhar a lôsa vista de frente entende? O armário visto de frente, então aí depende de todo um processo que você vai oferecer condições pra que ela possa chegar a desenhar todos os objetos vistos de cima.
A questão da localização a criança ela desde o momento em que nasce ela está construindo essas noções espaciais, por que ela sabe onde estar, se no jardim dentro ou fora da sala. Então pela própria linguagem ela está utilizando noções de localização. Só que essas formas de localização têm especificidades, então uma criança vai usar alguns tipos de relações que ela tem domínio.
As garatuchas mostram que a criança está tentando expressar, você pode acompanhar as garatujas depois vai desenhando um círculo, quadrado então faz parte do próprio desenvolvimento da criança. O professor deve saber ler os desenhos das crianças assim como elas devem saber ler os mapas.

Venceslau M. Oliveira Jr.(Unicamp)

As crianças são inseridas desde muito cedo numa cultura visual das coisas e elas vão desenhando as coisas a partir de um modo de um ponto de vista que elas vão se acostumando a vê-las. A Giovanna propôs essa atividade de olhar de cima ela está solicitando que as crianças alterem os pontos de vista habituasse constroem outra forma de pensar o espaço que levam essa criança a se inserir numa determinada forma de representação do espaço, que é uma tradição importante na nossa cultura ocidental; que é o mapa, que assume o ponto superior visto de cima. Na verdade o interessante dessa atividade é promover essa aproximação entre o desenho que é normalmente habitual na trajetória da infância à uma linguagem caracterizada mais num universo social da cultura ocidental.quando se falava pra não se colocar os mapas pendurados é porque o norte ficava pra cima e dava-se sempre a idéia de que havia uma posição da esfera com relação ao espaço,quando se pensa em colocar os mapas no chão é exatamente pra que se possa girar e construir o para cima tanto como o sul,tanto com o norte talvez o leste e o oeste enfim que o mapa seja visto como uma representação que codificou o norte para cima,mas que é interessante se trabalhar com os mapas tanto pendurados como no plano de forma que tenha posições variadas e procurar trabalhar com os mapas mais antigo como os mapas árabes onde o sul é que está voltado para cima da folha. 


 Universidade Estadual do Maranhão-UEMA
Centro de Ensino Superiores de Caxias-CESC
Departamento de História e Geografia-DHG
Disciplina: Prática de Ensino: Cartografia Escolar
Professor: Esp.: Eduardo de Almeida Cunha-dm2

Acadêmico: Hildon Freire de Moraes cód: 09.452.15

● Análise dos comentários e ponto de vista dos principais teóricos brasileiros da Cartografia Escolar.
1 ) Fazer uma comparação dos principais tópicos do vídeo com o que já foi trabalhado na disciplina Cartografia Escolar.

Pode-se colocar que o vídeo veio a recapitular e fortalecer os assuntos trabalhados até o presente momento na disciplina prática de ensino: Cartografia Escolar, com o professor Esp.: Eduardo de Almeida Cunha.
Deve-se frisar que o vídeo embora curto, destacou vários pontos como, a alfabetização cartográfica nas séries iniciais, trabalhando com as crianças a compreensão dos processos necessários para a realização das representações gráficas, principalmente os mapas, visando educar o aluno para a visão cartográfica.
No decorrer da exposição audiovisual, os especialistas comentaram e pode-se comparar com as aulas do professor Eduardo de Almeida Cunha, sobre o aluno leitor crítico ou mapeador consciente, que nesses casos tanto um eixo de trabalho quanto o outro eliminam a possibilidade do aluno copiador de mapas. Também se pode colocar algo que foi mencionado e visto nas aulas, a construção de maquetes como produto de compreensão do tridimensional para o bidimensional, além de outros pontos de inquestionáveis importâncias.

2) Dê sua opinião referente aos temas discutidos?

“Achei fundamental tanto por mim como para todos que esteve presente, uma vez que ajudou significativamente a compreensão dos temas cartográficos propostos, já comentados antes pelo Profº Eduardo Almeida, e mais, fortalecidos agora com nosso melhores especialistas da área de cartografia escolar".


  Palestra Organizada pela Prof.ª Dra.: Maria Tereza de Alencar

 Palestra proferida pelo Professor: Esp.: Eduardo de Almeida Cunha

TEMA DA PALESTRA: “A importância da Cartografia Escolar no Ensino de Geografia”.
  

RESUMO:
 
A Palestra que, diga-se de passagem, muito boa, proveitosa e de considerável grau de aprendizado, conciliou a confraternização do dia do Geógrafo 29 de Maio de cada ano, com uma brilhante atuação do mais novo professor da casa Eduardo de Almeida Cunha, em pouco mais de uma hora de exposição, trouxe a comunidade de geógrafos do CESC-UEMA um vasto conteúdo referente à Cartografia, principalmente no aprendizado desse tema para com as crianças das séries iniciais, a princípio uma breve passagem em questões de possíveis usos em provas de vestibulares, experiências presenciadas em um determinado ponto da cidade onde se mora, observando em tal oportunidade as referências cardeais, pode-se ter uma correta interpretação desses sentidos visto através de uma figura que represente de forma quase que parecida uma vez essa podendo ser em outra cidade, como citado pelo palestrante a imagem do Cristo Redentor no Rio de Janeiro, se o sol se põe a Oeste atrás da estátua, quer dizer que a frente é Leste o braço esquerdo Norte e o direito Sul.
Sobre os desenhos de crianças o transmissor do conhecimento cartográfico da noite, foi feliz em citar os quatro aspectos a serem considerados nesse tipo de trabalho segundo o que foi publicado por Negrão, sendo a *localização *Proporção ou escala *Projeção ou perspectiva *Simbologia, tais pontos comentados e analisados mediante imagens de desenhos elaborados por alunos de series iniciais da cidade de Caxias.
Após o fundamental momento de conhecimentos, o C.A. de Geografia da UEMA, complementaram a noite com sorteios de alguns livros da área geográfica, deixando contentes alguns sortudos, porém de forma cordial e contemplando a todos, um simples mais significativo coquetel na saída dos vários ilustres acadêmicos de Geografia de todos os períodos do presente ano de 2011.

                                                                                        Hildon F. de Moraes 
                                                                                        (Acadêmico de Geografia)
 
Caxias – MA
Junho de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

HACHIKO: “Uma lealdade eterna”.

   HACHIKO


“Uma lealdade eterna”.
Na vida nos surpreendemos com pequenos detalhes
Emocionamo-nos com as coisas percebidas com o coração
Pois a força que une os sentimentos é eterna
A lealdade de Hachiko ficou expressa em seu olhar
Emocionou e emociona gerações.
È contagiante, pois todos que o olham dão vontade de lhe fazer carícia,
De conhecer a sua fiel história
E principalmente de lhe dá um carinhoso abraço
Nem que seja por um instante de sua eternidade em nossos corações...

Escrito por Eduardo de Almeida Cunha – dudumaranhense,
após assistir o filme: Sempre ao seu lado exibido pela rede globo no dia 11/06/2011 em Super Cine.

Saudades de Boby, Suzi e Raíza.


MEU CACHORRO LÁPIS.